Tacada Cidadã

Pessoal do "Tacada Cidadã". Da esq. p/direita: Adriane Coelho Cobra, Dra. Lucí Mabe e o Arquiteto Rafael Jun Mabe. Ao centro, poster do projeto do campo de golfe.


Professor Eduardo Melander Filho (1)

O Mogave realizou uma visita à sede do “Programa Tacada Cidadã” a convite da Dra. Lucí Mabe (2), sua idealizadora, que nos recebeu em seu escritório, um espaço cedido pela Associação Desportivo Cultural Eletropaulo e localizado em suas instalações.

Fomos então apresentados a Sra. Adriane Coelho Cobra, que colabora no programa, e ao Arquiteto Jun Mabe (3), filho da Dra. Lucí, que é Coordenador do programa e Diretor do Instituto Vem Ser Sustentável ao qual o Tacada Cidadã está vinculado.

Segundo Jun Mabe, que fez a apresentação, o Programa Tacada Cidadã já tem mais de três anos e nasceu de uma pesquisa realizada com “caddies” do Clube de Campo São Paulo, que era parte do Trabalho de Conclusão do Curso de Pós-graduação de Administração para Organizações do Terceiro Setor que a Dra. Luci cursou na Escola de Administração de Empresas de São Paulo – FGV – Fundação Getúlio Vargas. “A diversidade sócio-cultural existente às margens da Represa de Guarapiranga, em São Paulo, foi a inspiração que Lucí Mabe encontrou para realizar um trabalho com jovens caddies da região” (4).

O primeiro projeto desenvolvido pelo Tacada foi o “Caddie Cidadão”, que funcionou na sede da Abevin – Associação Beneficente Vida Nova. Depois, foi o projeto “Golfe e Cidadania”, dirigido a jovens de 14 a 21 anos em situação de vulnerabilidade social, com o intuito de que “desenvolvam competências e habilidades a fim de que possam executar ações que visem à preservação e recuperação do meio ambiente, especialmente em áreas de mananciais” (5).

Atualmente tanto as atividades de golfe quanto as de educação ambiental são desenvolvidas na ADC Eletropaulo e FPG Golfcenter, mantendo também parcerias com a Associação Peixe Vivo, Federação Paulista de Golfe, Associação Paulista de Golfe e Instituto Paulo Kobayashi.

Existem mais dois projetos: o “Projeto Conhecer o Golfe com o Tacada Cidadã”, visando proporcionar um primeiro contato com esse esporte e o “Projeto Golfe e Cultura” que “tem como objetivo possibilitar aos jovens, seus familiares e membros da comunidade local o acesso a atividades culturais como musicais, peças de teatro, exposições de arte, entre outros” (6).

O grande objetivo do Programa Tacada Cidadã é o de “preparar adolescentes e jovens interessados na prática do golfe para o exercício da cidadania social e ambiental” (7). A prática do golfe requer uma disciplina corporal rigorosa e uma etiqueta detalhada, que se traduz na manifestação de uma estética própria, fruto de um comportamento harmonioso. “A diferença que notamos nos meninos é nítida. O comportamento melhorou muito. Eles mudaram bastante, até por essa parte de foco, disciplina e etiqueta que o golfe envolve. Todo mundo que convive com eles sente e os próprios pais relatam isso, revela Lucí Mabe” (8).
Sra. Adriane, Dra. Lucí e Melander, juntos ao poster do Programa Tacada Cidadã.


Para ser desenvolvido em sua plenitude, o Programa Tacada Cidadã, na forma de seus mais variados projetos, precisa de um local onde se construa um campo de golfe e também haja instalações para aulas, oficinas, enfim, onde se movimente os recursos teóricos.

No início, pensava-se em ocupar parte do Parque Nove de Julho, na época em construção, mas receberam resposta negativa da Subprefeitura da Capela do Socorro, visto que o espaço já estava ocupado por campos de futebol e pista de aeromodelismo ou prometido para construção de futuro campo de Rúgbi (9).

No momento, os responsáveis pelo programa estão conversando com a Subprefeitura para a construção do seu “Centro de Treinamento de Golfe e Educação Ambiental” na Avenida Atlântica, mais propriamente, no Parque Praia. Jun Mabe assim descreve o projeto do “Centro”: “Tendo em vista o programa de revitalização e desenvolvimento da orla da represa de Guarapiranga para o esporte, lazer e o turismo, após reunião com os responsáveis pela Subprefeitura da Capela do Socorro, desenvolvemos um estudo para a implantação de um Centro de Treinamento de Golfe e Educação Ambiental em uma área situada na Avenida Kennedy (Atlântica) ... (...) ... onde está sendo construído o Parque Praia São Paulo. (10).

Parte dessa área já foi desapropriada pela Prefeitura, com a derrubada dos muros que impediam a vista dos transeuntes da Av. Atlântica à represa. Ali funcionava uma Escolinha de Golfe particular (11). As instalações estão hoje ocupadas pela Guarda Civil Municipal.

A outra área se localiza entre essa última e a ADC Eletropaulo. Trata-se de uma área completamente degradada, onde grande quantidade de entulhos foi despejada no passado, avançando inclusive para dentro do leito da represa. O terreno, reivindicado pela Eletropaulo, EMAI e também Prefeitura, pertence, na verdade, a ADC Eletropaulo (12), segundo o Marinheiro, que é Presidente da ADC Eletropaulo e da Associação Peixe Vivo.
Área onde se propóes a construir o "Centro de Treinamento de Golfe e Educação Ambiental".


É nesse terreno degradado que constroem todo ano a “árvore de natal com queima de fogos de artifícios” que espantam as aves e poluem as águas da represa com toneladas de lixo. É ali também que se realizam shows e missas, colocando centenas de automóveis perto das águas da represa (13).

Os principais aspectos do projeto do “Centro de Treinamento de Golfe e Educação Ambiental” é a construção de:

- Campo público de golfe de nove buracos;
- Trilha história do Golfe;
- Trilha histórica e importância da Represa Guarapiranga;
- Borboletário;
- Salas para atividades teóricas;
- Bicicletário

Os responsáveis propõem, também, que o espaço seja ocupado por toda a Sociedade, funcionando como parque público e campo de golfe.

A Associação Movimento Garça Vermelha parabeniza o pessoal do Tacada Cidadã pela bonita iniciativa, pois recuperar uma área degradada da Represa de Guarapiranga, ocupando-a e evitando atividades que causam um acúmulo descomunal de lixo e alta poluição sonora, colocando-a a disposição da Comunidade como um todo, merece nosso respeito. É uma proposta, já em prática, que se resume num programa de inclusão social de larga abrangência, fadado, inexoravelmente, a alcançar um grande sucesso.



REFERÊNCIAS:

(1) Professor Melander é Diretor Presidente da Associação Movimento Garça Vermelha, Conselheiro do CADES – Conselho de Desenvolvimento Sustentável da Capela do Socorro e ex Conselheiro do Conselho Gestor do Parque Jacques Cousteau.
(2) Dra. Lucí Mabe é Odontopediatra e Ortodontista.
(3) Jun Mabe, além de Arquiteto e Diretor do Vem Ser Sustentável, é pós-graduado em Gestão Ambiental.
(4) Zeca RODRIGUEZ, O golfe formando o cidadão, p. 40
(5) Rafael Jun MABE, Pelo futuro do golfe e do planeta.
(6) Idem, Esporte, diversão e cultura.
(7) Idem, A uma tacada do sonho.
(8) Zeca RODRIGUEZ, O golfe formando o cidadão, p. 43.
(9) O MOGAVE é essencialmente contra a movimentação de automóveis dentro e no entorno do Parque Nove de Julho, assim como que se plante grama exótica às da região, pois se trata de área de várzea, essa do parque específico, e não de área degradada passível de recuperação, como a do Parque Praia.
(10) Rafael Jun MABE. A uma tacada do sonho.
(11) A ADC Eletropaulo é uma Associação de funcionários da Eletropaulo.
(12) Sem nenhuma relação com o Tacada Cidadã.
(13) O MOGAVE já se manifestou em artigos e por diversas vezes contrário a essas atividades e favorável a recuperação da área.

FONTES:

MABE, Rafael Jun. Pelo futuro do golfe e do planeta. Revista New Golf, São Paulo: Correcta Editora Ltda, n. 10.

MABE, Rafael Jun. A uma tacada do sonho. Revista New Golf, São Paulo: Correcta Editora Ltda, n. 11.

MABE, Rafael Jun. Esporte, diversão e cultura. Revista New Golf, São Paulo: Correcta Editora Ltda, n. 12.

RODRIGUEZ, Zeca. O golfe formando o cidadão. Revista New Golf, São Paulo: Correcta Editora Ltda, Ano 2, n. 6, p. 40-43, 2010.

OBSERVAÇÃO:

Para acessar as Entidades cidadãs no texto, procurar na coluna direta desse blog o título “Sites de interesses do Movimento Garça Vermelha” e clicar diretamente nos subtítulos “Instituto Vem Ser Sustentável” e “Programa Tacada Cidadã”.

Aniversário do I Encontro do MOGAVE



Subcomissão de Organização do I Encontro do Movimento Garça Vermelha. Da esq. p/direita: Dino, Melander e Marco Antônio.



Professor Eduardo Melander Filho (1)

Há um ano, em 15 de maio de 2010, o MOGAVE realizou seu I Encontro, onde reuniu dezenas de militantes e simpatizantes. Nessa mesma data, durante o evento, foi fundada a Associação Movimento Garça Vermelha, oficializando assim um movimento que tinha se iniciado no final de 2009.

O evento aconteceu em uma linda tarde de um sábado, entre 14h00 e 19h00, na Escola Estadual Homero Vaz do Amaral, situada na Rua Jonathan Swift.

A Subcomissão de Organização do I Encontro do MOGAVE, ligada ao COMORG (Comissão de Organização do Movimento Garça Vermelha) (2), formada por Dino Mottinelli, Eduardo Melander Filho e Marco Antônio, compôs a Mesa de Abertura dos trabalhos, saudando os presentes e explicando os detalhes da organização.

Após as orientações iniciais, Melander, que presidiu a mesa e em nome do MOGAVE, fez um agradecimento geral, especialmente à Professora Edna Cristina da Silva, Diretora da Escola Vaz do Amaral, que gentilmente cedeu o espaço para a realização do encontro.

Finalizando a Abertura do I Encontro, foi eleita a coordenação para a “Mesa Temática: Uma Avaliação Resumida”, que foi a etapa seguinte do acontecimento.

Melander lê o documento intitulado "Uma Avaliação Resumida". Ocupam da direção da Mesa Temática, da esq. p/direita: Carlos Warne Júnior, Martin Ingo Feldenheimer e Ivone Taiariol.


Martin Ingo Feldenheimer, que presidiu a mesa temática, secretariado por Ivone Taiariol e Carlos Warne Júnior, solicitou ao Melander que, como autor, fizesse uma leitura do documento guia “Uma Avaliação Resumida” aos presentes.

Melander explicou que se tratava de um texto curto, mas que era de fundamental importância para a formulação de uma estratégia visando o futuro do MOGAVE.

A Sra. Ivone Taiariol assim registrou aquele momento de discussão:

"No dia 15/05/2010, como parte integrante do I Encontro do Mogave, às 15;55 horas foi iniciada a Mesa Temática denominada UMA AVALIAÇÃO RESUMIDA. Assumiu a presidência o Sr. Martin Ingo Feldenheimer, que me convidou para secretariar os trabalhos e convidou também, o Sr. Carlos Warne Vianna Junior, para compor a mesa. Dando início aos trabalhos, o Sr. Presidente passou a palavra ao Professor Eduardo Melander Filho que, após fazer considerações sobre o desenvolvimento do MOGAVE, deu início à leitura do documento denominado MOGAVE UMA AVALIAÇÃO RESUMIDA, documento esse que contém o desenvolvimento dos seguintes tópicos: o Histórico, Estratégia Correta, Uma Estratégia de Transição, sendo este último tópico composto de quatro itens denominados frentes de atuação: 1) continuidade da luta atual; 2) crescimento da Associação; 3) atuação da Associação; 4) atividades ambientais.
Concluída a leitura do documento, o Sr. Martin, após ressaltar a importância do mesmo, mencionou a relevância da decisão do MOGAVE em optar pela Ação Legal, com a entrada no Ministério Público Estadual, contra os desmandos da Sub-Prefeitura de Capela do Socorro. (...) ... disse também (Martin) (3) que, em razão de seu conteúdo estratégico, o documento lido deveria ter circulação restrita. (...) O Sr. Martin anunciou, a seguir, a presença do Sr. Mauro Scarpinatti, assessor do Deputado Enio Tatto. (...) A seguir o texto foi aprovado por todos os presentes (após algumas alterações de forma) (4) e o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos daquela Mesa” (5).

O texto final aprovado do documento “MOGAVE – Uma Avaliação Resumida” ainda hoje é de circulação interna e restrita. Porém, alguns detalhes podem ser revelados, pelo passar do tempo.

O documento, de cinco laudas, registra a História do MOGAVE até aquela data e relata as reuniões internas do movimento e as mantidas com os moradores do entorno do Parque Nove de Julho. Diz do esforço que foi feito para garantir a consolidação interna da organização para somente depois partir para ações externas, das Comitivas de Visitação aos parlamentares, das Comissões internas e da aprovação do “Segundo Manifesto do Movimento Garça Vermelha”, que a partir de sua elaboração passou a ser a “bíblia” do movimento. Avalia que até aquele momento houve uma “Estratégia Correta”, responsável pela superação de divergências teóricas internas ao serem definidas nossas posições sobre: a ciclovia; o caráter do movimento; a representação no Ministério Público; a independência do movimento; a expressão externa do movimento e a ênfase na face ambiental do MOGAVE. Propõe “Uma Estratégia de Transição” (de movimento à associação legal, hoje já consolidada), sugerindo a continuidade das lutas ligadas ao Parque Nove de Julho, a ampliação da nossa atuação (Represas Billings e Guarapiranga, canais que as interligam e as abastecem) e estabelecer alianças com outras Entidades afins para fortalecer as atividades ambientais. Além dessa estratégia geral, recomenda o desenvolvimento de táticas específicas para cada frente de atuação.

Encerrada a “Mesa Temática”, estabeleceu-se uma “Mesa Intermediária”, ocupada novamente pela Subcomissão de Organização do I Encontro.

Antes de dar continuidade, foi passada a palavra ao Mauro Scarpinatti que estava representando o Deputado Ênio Tatto e, também, às Entidades Rede de Olho nos Mananciais e Espaço Assessoria, Formação e Documentação, das quais faz parte.

Mauro fez uma longa explanação sobre a história do movimento ambientalista na região que foi uma verdadeira aula aos presentes. Falou da importância do I Seminário Guarapiranga realizada no Solo Sagrado em 2006 e das discussões que ali se travaram, cujas conseqüências ainda norteiam as Entidades Ambientais em suas reivindicações junto ao poder Público. Por fim, saudou a todos e à nossa iniciativa, lembrando que nem sempre as Entidades que trabalham em defesa do meio ambiente estão em consonância com as Instituições Oficiais e mesmo com a maioria das pessoas, que em muitas ocasiões colocam os seus interesses pessoais acima dos interesses difusos que é de toda a população.

Terminada a intervenção do Scarpinatti, Melander lembrou aos participantes que o MOGAVE mandou convite a muitos parlamentares e que recebeu, durante a semana, mensagens saudando o I Encontro e justificando ausência do Deputado Federal Ivan Valente e seus assessores Miguelzinho e Marcelo, dos Vereadores Alfredinho, Arselino Tatto, Ítalo Cardoso e seu assessor Robson, que também pertence às Entidades Observatório Ambiental, Repisa e Grupo Escoteiro Almirante Tamandaré.

Seguindo a programação, foi proposta a próxima Mesa para encaminhar a Assembléia de Fundação da Associação Movimento Garça Vermelha – Mogave, que foi aprovada pela Plenária. A composição foi a seguinte: como Presidente, Sr. Sebastião Pinto Silva e como Secretários, Sra. Izildinha Álvaro Lima Figueiredo e Dr. Gentil Gimenez.


Mesa da Assembléia de Fundação da Associação Movimento Garça Vermelha e Eleição da Primeira Diretoria. Da esq. p/direita: Gentil Gimenez, Sebastião Pinto Silva e Izildinha Álvaro Lima Figueiredo.


O Sr. Sebastião, então, abriu a Assembléia de Fundação de nossa Entidade, explicando que, no primeiro momento, seria apresentado o anteprojeto de Estatuto e, num segundo momento, seria eleita a primeira Diretoria e Conselho Fiscal da nova Associação.

A palavra, então, foi passada para o Dr. Gentil, que deu uma explicação da parte burocrática de encaminhamento do Estatuto para registro e outras providências mais que deveriam ser tomadas naquele momento e posteriormente. Relatou que aquele anteprojeto de Estatuto era fruto de um trabalho exaustivo da Subcomissão de Elaboração do Estatuto, formada por ele próprio e pelo Sr. Sebastião, com contribuições pontuais de Melander.

A leitura do texto estatutário foi iniciada pelo Dr. Gentil. Durante mais de uma hora a platéia escutou atenta a todos os detalhes. Por fim, encerrou-se a leitura com apenas uma pequena alteração proposta e aceita pelos redatores.

Antes da votação do Estatuto, Melander pediu a palavra e disse que deu algumas contribuições à Subcomissão de Elaboração do Estatuto apenas depois que o texto estava praticamente pronto e que o mérito foi toda dela, até pelo fato de implementar uma coisa que era muita cara a todos os presentes: a democracia interna.

Após essa manifestação, o Sr. Sebastião colocou em votação o Estatuto da Associação Movimento Garça Vermelha (6), que foi aprovado por aclamação. Nascia, assim, nossa Entidade.

Uma pausa foi sugerida e aceita pelo Presidente da Assembléia de Fundação para o “coffee break” e para que a Subcomissão de Formulação da Chapa da Primeira Diretoria e Conselho Fiscal do MOGAVE (Dino e Melander) pudesse completar a composição dirigente futura.

Ednaldo, representante do Vereador Francisco Chagas, saudando o Movimento Garça Vermelha - MOGAVE

Retornando à Sessão da Assembléia, Sr. Sebastião cedeu a palavra ao representante do Vereador Francisco Chagas, seu assessor Sr. Ednaldo, que fez uma saudação aos presentes parabenizando o Movimento Garça Vermelha por aquela realização.

Em seguida a Subcomissão de Formulação da Chapa foi convocada para apresentar sua proposta à Assembléia. Dino, em nome da Subcomissão, anunciou a composição que foi a seguinte:

Diretoria: Melander; Martin; Dino; Sebastião; Gentil; Ivone; Regina; Cássio e Carlos.

Conselho Fiscal: Enorá; Manuel; Marco; Izildinha; Nanci e Ugarte.

A mesa encaminhou logo em seguida a votação em que a Diretoria e Conselho Fiscal (7) propostos foram eleitos por unanimidade.

Dando por encerrado seus trabalhos, Sr. Sebastião pediu para que a Subcomissão de Organização do evento assumisse a Mesa para o encerramento do encontro.


Confraternização dos Associados Fundadores da Associação Movimento Garça Vermelha - MOGAVE. Da Esq. p/direita: Eduardo, Priscila, Nanci, Gentil, Sebastião, Ivone, Melander, Enorá e Júnior.


Houve então a convocação dos presentes para que participassem, após o encontro, de uma confraternização em um restaurante da região.

Pedindo um aparte, Martin falou sobre a passarela de concreto do Parque Nove de Julho que havia sido arrebentada em algumas seqüências para dar passagem aos peixinhos que estavam isolados do grosso da Represa de Guarapiranga. Considerou isso uma vitória do MOGAVE e conseqüência direta de artigos e vários vídeos de denúncia sobre o assunto postados no blog do movimento.

Retomando a palavra, Melander voltou a agradecer a presença de todos, às mensagens de saudações ao MOGAVE recebidas dos parlamentares, Entidades e simpatizantes, à Diretora da Escola Estadual Homero Vaz do Amaral Professora Edna Cristina da Silva e à Professora Marines (8), esposa do Marco Antônio, que contribuiu na intermediação do local de realização do encontro e providenciou o “coffee break”, assumindo pessoalmente os custos financeiros dessa empreitada. Todos os demais, que direta ou indiretamente contribuíram para a realização do encontro, também receberam agradecimentos.

Melander, finalizando sua intervenção, deu por encerrado o I Encontro do MOGAVE.

REFERÊNCIAS:

(1) Melander é Diretor Presidente do MOGAVE.
(2) Na época, o Movimento Garça Vermelha se organizava em torno do COMEX (Comissão Executiva) e COMORG (Comissão de Organização). Para efeito de divisão de trabalho, o COMORG era subdividido em várias Subcomissões.
(3) Comentário do autor deste artigo.
(4) Idem.
(5) TAIARIOL, Ivone. Ata da Mesa Temática “UMA AVALIAÇÃO RESUMIDA” (mensagem pessoal). Mensagem recebida por em 20 mai. 2010.
(6) O texto aprovado do Estatuto da Associação Movimento Garça Vermelha – MOGAVE pode ser acessado procurando na coluna direita deste blog o título “Artigos Oficiais do Movimento Garça Vermelha” e clicar no subtítulo “Estatuto da Associação Movimento Garça Vermelha”.
(7) A Ata da Assembléia de Fundação da Associação pode ser acessada procurando na coluna da direita deste blog o título “Artigos Oficiais do Movimento Garça Vermelha” e clicar no subtítulo “Ata da Assembléia de Fundação da Associação Movimento Garça Vermelha”.
(8) Marines, embora não tenha participado diretamente do I Encontro do Movimento Garça Vermelha, foi de fundamental importância. Em todos os momentos, ela interferiu no sentido de propiciar a estrutura e logística, o que possibilitou a organização do evento.

OBSERVAÇÃO:

Foram produzidos 20 vídeos que registraram o I Encontro do Movimento Garça Vermelha que estão postados no Youtube. Para acessá-los, basta procurar o título “Vídeos de nosso interesse” na coluna direita deste blog e clicar nos subtítulos “I Encontro do Movimento Garça Vermelha – Parte 1 a 20”.